sexta-feira, 31 de maio de 2013

Do Museu à Balada - Música: Synthpop

Synthpop? O que é isso?

Você pode até não saber o que é, mas, com toda a certeza, já ouviu e muito esse gênero musical, principalmente se você gosta de ouvir as músicas do final dos anos 70 e dos anos 80. A palavra é complicada, mas o estilo musical é muito simples.



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Synthpop é o reinado absoluto dos teclados e sintetizadores. São eles que comandam as músicas. Há críticos que consideram o synthpop como a união máxima entre a música eletrônica e o rock, já que o synthpop difere de outros grupos de música eletrônica. Nesse estilo, os compositores usam a bateria, a guitarra, o baixo e muitos, muitos samplers, teclados e sintetizadores. Teve a sua origem no movimento New Wave (assunto que falaremos um pouco em outra oportunidade), no final dos anos 70 e começo dos anos 80 na Itália, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Explodiu em todo o mundo já nos anos 80.


Severn Solutions

Kraftwerk (Alemanha) e Yellow Magic Orchestra (Japão) são considerados os pioneiros deste estilo. Ultravox é a banda pioneira inglesa. Na esteira, surgiram músicos e bandas como A-Ha, Gary Numan, Pet Shop Boys, Depeche Mode, Devo, Orchestral Manoeuvres In The Dark (ou simplesmente OMD), Soft Cell e New Order. Aos representantes alemães, somam-se Camouflage, Seabond e Alphaville; aos americanos, Information Society, Cash Cash e Metro Station. Já na Itália, tivemos o Gazebo, o Savage e o genial Giorgio Moroder. No Brasil, tivemos representantes de peso, como a banda Metro, Azul 29, Tek Noir (chamada para fazer a abertura dos shows do Information Society no Brasil) e Luiz Schiavon, viciadíssimo em sintetizadores (ele chegou a ter uma banda onde usava 11 deles), integrante do RPM. Poucos perceberam que hits como “Louras Geladas”, “Revoluções por Minuto” e “Olhar 43” foram inteiramente baseadas na revolução que o synthpop causava na Europa, com solos de teclado bem ao estilo de Soft Cell, Depeche Mode, New Order e The Human League.



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“Futuristas”. Esse foi o primeiro título que as bandas de synthpop ganharam e, definitivamente, o synthpop é o grande legado dos anos 80. Críticos afirmam ainda que, após o rock, o synthpop é o ritmo que mais empolga as pessoas, influenciando e sendo uma das vertentes criadoras de estilos como o hip-hop, quando Afrika Bambaataa, baseando-se nos beats de “Numbers”, do Kraftwerk, e no vocal do rap, criou o Break. Das idéias de Bambaataa, DJs misturam os beats kraftwerkianos aos ritmos latinos, nascendo assim as bandas de freestyle, conhecidas aqui, no nosso Rio de Janeiro, como Miami Bass ou Miami Freestyle.



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Synthtopia

Sem dúvida, você já ouviu o synthpop. Assim como os anos 60 deixaram o rock e os anos 70, a disco music, sem sombra de dúvida, a contribuição dos anos 80 para a história da música foi o synthpop!

Ficou curioso ou quer relembrar? Vai aí um set list das melhores representantes do synthpop!

1. New Order: Blue Monday; The Perfect Kiss; Bizarre Love Triangle; True Faith
2. Soft Cell: Torch; Memorabilia; Tainted Love
3. Depeche Mode: Enjoy The Silence; I Just Can’t Get Enough; Behind The Whill; Strangelove; Personal Jesus
4. Pet Shop Boys: Paninaro; Domino Dancing; Left To My Own Devices; Suburbia
5. OMD: Enola Gay, Pandora’s Box, If You Leave
6. Camouflage: The Great Commandment; Here She Comes; Kraft
7. Ultravox: Vienna; Dancing With Tears In My Eyes; My Sex
8. Devo: Time Out For Fun; That’s Good; Whip It
9. Kraftwerk: Autobahn; The Robots; Music Non Stop
10. The Human League: Don’t You Want Me; Together In Eletric Dreams; (Keep Feeling) Fascination; Human
11. A-Ha: Take On Me; Hunting High And Low; You Are The One; I’ve Been Losing You; Cry Wolf; Scoundrel Days
12. Gary Numan: Cars; All Across The Nation; Are Friends Eletric?
13. Alphaville: Big In Japan; Forever Young; Sounds Like a Melody; Dance With Me
14. Men Without Hats: Safety Dance; Pop Goes The World; Hey Men
15. Celebrate The Nun: Will You Be There; Don’t You Go
16. Information Society: Running; Think; What’s On Your Mind (Pure Energy)
17. Gazebo: I Like Chopin; Dolce Vitta
18. Savage: Don’t Cry Tonight; Only You; Swing
19. Yazoo: Don’t Go; Situation; Nobody’s Diary
20. Erasure: A Little Respect; Sometimes; Stop
21. Missing Persons: Surrender Your Heart; Words
22. Classix Nouveaux: Never Again; Guilty
23. Modern Talking: Brother Louie; You're My Heart, You're My Soul
24. The Twins: Tenderness; Face to Face, Heart to Heart
25. Red Flag: Russian Radio; Broken Heart; Count to Three

Viaje no tempo e no espaço, de volta aos anos 80, ou conheça um dos melhores períodos da música mundial. Sem dúvida, o synthpop é a marca registrada e a melhor herança desta década!

Bom divertimento!

Abraços,

Lara

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Do Museu à Balada – Aquário de Santos

Eu e meu maridão, o JH, nos mudamos recentemente para Santos, cidade litorânea do interior paulista. Rica em história, monumentos, praças e atrações turísticas, nós ainda a estamos descobrindo. Como adoramos visitar museus, igrejas e tudo o que se relaciona à História, sempre arranjamos diversão para os dias de folga e fins-de-semana.


Berço da família dos Andradas (José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, nasceu aqui em 1763), sede da Bolsa Oficial do Café no estado de São Paulo, é uma das cidades brasileiras mais antigas, ou seja, é de grande valor histórico. Se você gosta de história, é só vir passear por aqui.



Uma das grandes atrações turísticas é o Aquário de Santos, situado no bairro Ponta da Praia, bem em frente ao mar. De fácil localização (é só seguir a avenida da praia, sentido balsa para o Guarujá e canal 6), possui área de dois mil metros quadrados e 31 tanques de água doce e salgada. Um dos primeiros aquários públicos do estado de São Paulo e o mais antigo do país, foi inaugurado por Getúlio Vargas em 2 de julho de 1945 e recebe mais de 500 mil visitantes ao longo do ano.



Além do grande acervo de animais, o Aquário também tem importante participação na prestação de serviços para a biologia marinha, onde o seu setor de veterinária presta atendimento a animais cativos e aos que aparecem frequentemente nas praias da região. Participante do Projeto Tamar, que é voltado à preservação de tartarugas, é o único aquário a expor esse animal. Outra joia pertencente ao Aquário de Santos é ter o único filhote de pinguim nascido em cativeiro no Brasil.



O aquário oferece visitas monitoradas e diversas atividades culturais, como atividades em seu auditório, filmes e reciclagem. As visitas monitoradas são dirigidas a estudantes universitários, escolares e grupos de até 50 pessoas, sendo realizadas entre os meses de maio a junho e de agosto a novembro. Os visitantes escolhem o tema da visita entre os seguintes assuntos: ecossistemas de Santos, animais do aquário, biologia de mamíferos marinhos, biologia de répteis marinhos, biologia de peixes e oficina de reciclagem.



Principais atrações

- Tanque Oceânico: grande reservatório onde se pode dar toda a volta por ele. Ali, nadam tranquilamente animais de fundo como tubarões-lixa, arraias, salemas, meros, robalos e caranhas.

- Tanque Amazônico: com espetacular caracterização e riqueza de detalhes, nele se pode apreciar espécies de porte médio a grande como pacus, tucunarés, tambaquis, traíras, aruanãs e o pirarucu.

- Tanque das Tartarugas: abriga as grandes tartarugas de pente, também conhecidas como “verdadeiras”. Animal extremamente caçado por causa de seu casco (matéria-prima para confecção de pentes e armações de óculos), o Aquário de Santos é o único no Brasil a exibi-las.

- Tanque dos Pinguins: muito procurado principalmente pela garotada! São quase 40 pinguins que fazem a alegria dos visitantes com os seus trejeitos. A área de visualização é dividida em dois tanques, com uma passarela de circulação ao meio. Esses tanques são ligados por uma passagem subterrânea, por baixo d’água, para permitir a passagem dos pinguins de um lado para outro. Aí está o Fraldinha, o primeiro pinguim nascido em cativeiro no Brasil.

- Recinto do Lobo-Marinho: ali estão Macaezinho e Allegra, dois lobos-marinhos de espécies diferentes que ocupam o grande tanque em sistema de revezamento devido à essa diferença. A ideia do Aquário é tentar a aproximação dos dois para que nadem juntos. Macaezinho é, sem dúvida, o habitante mais querido do Aquário e ganhou esse nome em homenagem a Macaé, o velho lobo que habitou o aquário por muitos anos. Foi encontrado ainda pequeno, em 1995, em nosso litoral. Já Allegra foi recolhida pela Polícia Ambiental em 2008, encalhada, ferida e muito cansada, em Itanhaém, cidade próxima a Santos, e nadou pela primeira vez no tanque em 2009, tendo ficado em recuperação no próprio Aquário por cinco meses (o Aquário tem uma área dos lobos que é oculta ao público, para manejo, adaptação de novos animais, maternidade e trato dos mesmos, como intervenções clínicas e pesagem).

Boa pedida para um ótimo passeio! Aproveite!



Informações úteis

Horários de funcionamento: aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 20h. Na temporada de verão, abre de segunda a sexta, das 9h às 19h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 20h.

Ingressos: custam 5 reais apenas! Barato, né? São vendidos até meia hora antes do fechamento do aquário. Estudante paga meia e a entrada é gratuita para menores de 12 anos e maiores de 60 anos.

Visitas monitoradas: como são muito procuradas, o agendamento deve ser feito com um mês de antecedência no Núcleo de Educação Ambiental do Aquário, das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. Mais informações pelo telefone (13) 3236-9996.

Localização: Avenida Bartolomeu de Gusmão, s/n, Praça Vereador Luiz La Scalla, Ponta da Praia, Santos, SP.

Grande abraço,

Lara e JH

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Daí, Daqui, de Lá e de Cá - Cabelos Grisalhos

Não tem jeito. Um dia, eles começam a aparecer e cada vez em maior quantidade. Um aqui, outro ali e, quando você se der conta, já estará... Grisalho. Daí, a você restam duas opções: ou pintar o cabelo, ou aceitar e tirar o melhor proveito disso e se tornar um grisalho charmoso.


Estudos mais recentes já dão mostras de que nem é mais o avançar da idade que está determinando a chegada precoce dos fios brancos. Má alimentação, dieta pobre em minerais e vitaminas, excesso no consumo de gordura e açúcares, estresse, poluição (quando vi isso, não acreditei, mas a sujeira torna o couro cabeludo mais vulnerável à ação de agentes livres que simplesmente detonam as células que colorem os fios), tabagismo (para quem não sabe, o cigarro diminui a irrigação sanguínea nas extremidades do nosso corpo, portanto o aporte sanguíneo para as células produtoras de melanina diminui, causando a perda da cor) e até as comidas industrializadas estão na lista dos causadores dos cabelos grisalhos precocemente.

A medicina convencional cita algumas maneiras de se evitar ou combater o grisalho precoce, como a ingestão de vitaminas do complexo B (presente em carnes, leite e ovos); o mineral cobre, encontrado em frutos do mar; aumento no consumo de alimentos naturais e orgânicos (trocar refrigerante por sucos naturais, por exemplo), diminuição do consumo de açúcar e bebidas alcoólicas; a utilização de óleos saudáveis como o de oliva extra virgem, além de cereais e alimentos integrais. Exercícios e bom sono também são primordiais.

Recentemente, foi descoberto que a oxidação ocorrida nos folículos capilares gera um grande acúmulo de peróxido de hidrogênio, que causa a perda da coloração dos fios. Não se sabia como anular esse processo mas, recentemente, achou-se uma saída para isso com a utilização de uma substância chamada PC-KUS, ativada por radiação ultravioleta . Essa substância foi aplicada em pessoas com vitiligo, com o intuito de tratar a descoloração e apresentou resultados eficazes na recuperação da cor da pele e também nos cílios dos portadores de vitiligo. Será que é uma saída para a recuperação dos cabelos grisalhos? Parece que sim, mas... Ainda teremos que esperar um pouco por isso.



Existem produtos que prometem tapear o cabelo grisalho e até fazer a cor natural voltar. Shampoos, loções, cremes, ampolas, tem de tudo no mercado cosmético. Quando comecei a pesquisar para falar sobre o assunto, fiquei admirado com tantas opções encontradas, mas vou me ater ao que eu costumo usar, certo?

Eu curto muito uma loção restauradora que contém acetato de chumbo. Portanto, é importante que seja feito um teste para ver o uso do produto é seguro e seguir estritamente as orientações que vêm descritas na embalagem do mesmo. Escurecer, não escurece, mas dá uma boa tapeada, já que os fios ficam mais acinzentados. Um dos únicos inconvenientes é que o cheiro é um pouco forte, mas nada que incomode.

Por insistência da minha esposa, a Lara, comecei a usar recentemente um shampoo desamarelador que ela comprou, na verdade, para uso dela (ela tem reflexos e, como estavam ficando muito oxidados e sem vida, a cabeleireira dela indicou para melhorar o aspecto destes reflexos). Lendo a bula, a Lara viu que esse shampoo também era indicado para os cabelos grisalhos. Conclusão: entrei na dança!... hehehehe... Estou usando uma vez por semana e tenho notado que os cabelos brancos estão mais brilhantes. Achei bacana e continuarei usando.



Para mim, o cabelo grisalho faz parte e conta um pouco da minha vida cheia de aventuras. Não me agrega idade, mas sim experiência de vida e sabedoria para vivê-la mais intensamente.

Grande abraço,

JH

Cozinha de Açúcar - Mousse de Maracujá Aerado

Doces feitos com maracujá são sempre muito apreciados, principalmente os mousses. Na Cozinha de Açúcar de hoje, vamos fazer um mousse um pouquinho diferente, mais leve e aerado, mas antes, que tal saber um pouquinho mais sobre este fruto?


O maracujá (palavra oriunda do tupi, mara kuya: "fruto que se serve" ou "alimento na cuia") é um fruto, possui formato arredondado e sua casca pode ser lisa ou rugosa (os de casca rugosa são mais doces, enquanto os de casca lisa, mais ácidos).
 

É fonte de vitaminas (A, C e do complexo B) e sais minerais (ferro, sódio, cálcio e fósforo), com propriedades reconhecidamente calmantes para o organismo humano. O maior produtor mundial é o Brasil e é muito utilizado na fabricação de sucos, xaropes e sorvetes.

Uma curiosidade interessante é que a sua flor, chamada de "Flor da Paixão" (os três estigmas correspondem aos três cravos que prenderam Cristo na cruz; as cinco anteras representam as cinco chagas; as gavinhas, os açoites usados pelos soldados; e, por fim, no formato da flor é visível a imagem da coroa de espinhos usada por Jesus Cristo; além disso, o tom roxo da flor também significa o sangue derramado ), é cultivada com flor ornamental pela sua singular beleza. Além de "flor da Paixão", também é chamada de "coração ferido".


Sendo assim, além de gostoso, o maracujá faz bem à saúde e têm muitas maneiras de ser utilizado!

Vamos à receita, então!

 
Ingredientes:
- 3 claras em neve
- polpa de 3 maracujás
- 1 lata ou caixa de leite condensado
- 1 lata ou caixa de creme de leite
- 1 colher (sobremesa) de açúcar bem cheia

Modo de fazer:
Adicione o açúcar à polpa, mexendo suavemente até perceber a formação de bolhas de ar. Após, coe o suco e reserve a polpa para fazer a calda.
Bata as claras em neve em batedeira e deixe bem firme. Reserve.


Aqueça o leite condensado até começar a levantar fervura, mexendo sempre para não deixar queimar o fundo. Ligue a batedeira novamente e despeje o leite condensado ainda quente lentamente, girando a tigela da batedeira, até formar um creme homogêneo.


Coloque o suco de maracujá coado e continue batendo e girando a tigela da batedeira. Adicione o creme de leite e continue batendo, até que tudo fique bem homogêneo.

Acondicione em uma travessa de vidro ou em taças e leve à geladeira.


Para fazer a calda, pegue a polpa já adoçada (a que se coou para extrair o suco) e leve ao fogo por 3 minutos aproximadamente, mexendo sempre. O truque é ver se a maioria das sementes perdeu a capinha esbranquiçada que elas possuem. Deixe esfriar e enfeite o mousse.

A calda é bem azeda, sendo assim é legal deixá-la reservada em um potinho para quem realmente gosta de coisas mais azedinhas.

Bom apetite!

Abraços,

JH

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Vivendo Bem - Água

O assunto da nossa Vivendo Bem de hoje é bem simples, mas de  importância fundamental para a sobrevivência de qualquer ser vivente sobre a face deste planeta: a água. Substância química formada pela união de duas moléculas de hidrogênio e uma de oxigênio, a água é fator determinante para  regular  a nossa temperatura corporal, para  diluir sólidos e facilitar a nossa digestão e absorção de alimentos, além de transportar nutrientes e resíduos pelos nossos órgãos. Bebemos água para ajudar na nossa hidratação, para os nossos órgãos funcionarem melhor e para eliminar os resíduos sólidos que são solúveis, como os sais e impurezas (através do suor, por exemplo).


Muitas coisas citadas acima, ainda aprendemos muito pequeninos, nos primeiros tempos de escola. Botar em prática? Já são outros quinhentos, né? Cansamos de ouvir os professores falarem e as propagandas televisivas a proclamarem que devemos ingerir, no mínimo, dois litros de água por dia. Mas... E quando não passamos nem perto disso?

Eu era uma dessas pessoas até o ano de 2003, quando completei trinta anos. Bebia água apenas quando sentia muita sede, trocava a ingestão de água por sucos e refrigerantes (principalmente, estes últimos), não chegava a ingerir nem meio litro de água por dia. Abusei tanto que acabei passando por uma experiência transformadora: tive uma crise renal daquelas, em pleno sábado, às 18 horas. Como eu não tinha convênio, precisei recorrer ao pronto socorro municipal. Após duas ampolas de dipirona sódica na veia, em conjunto com mais algumas medicações, a dor resolveu me deixar, mas não em me abandonar por completo. Meu domingo foi totalmente deixado para repouso, pois parecia que eu tinha tomado uma surra com um taco de beisebol nas costas. Não expeli nenhuma pedra, mas apenas uma “poeirinha” tão sofrida que resolvi mudar o meu tão mau hábito, já que foi uma experiência nada agradável.



Eu sou dentista e, muitas vezes, atendo pacientes de meia em meia hora. Sendo assim, passei a beber alguns goles de água nos intervalos de atendimento. Também aprendi que, quando o nosso organismo sente sede, já está desidratado faz horas e isso não é nada saudável. Para saber a quantidade de água que eu estava ingerindo, eu deixava uma garrafa de um litro e meio reservada só para o meu consumo. Atualmente, deixo uma garrafinha de 600 ml sempre à disposição.

No ano passado, precisei fazer uma cirurgia renal para a remoção de um cálculo de 3,5 cm de extensão. Quando o descobri, meu rim esquerdo já estava quase paralisado e, ao conversar com o médico sobre o que eu tinha e como poderia ser resolvido, havia a possibilidade de voltar da mesa de cirurgia sem esse rim. Imaginem o baque que tive quando fui “comunicada” disso? Hoje, mais de seis meses passados, estou recuperada e com o rim salvo, mas ficou a lembrança do perigo e o remorso de ter sido tão imprudente ao longo daqueles trinta anos.



Hoje, ainda em controle (só terei alta definitiva dois anos após a cirurgia), eu bebo mais de dois litros de água. Hoje, mais do que nunca, eu recomendo a todos que posso o consumo dessa bebida tão simples, mas tão mágica. Hoje, mais que necessário é se preservar os recursos hídricos para que o nosso “combustível” não se esgote. Hoje, e não amanhã, é o dia de você renovar as suas atitudes e passar a ingerir mais água!

Grande abraço,

Lara

Cozinha de Sal - Creme de Milho

Oi, gentE!!!

Alguém aí gosta de coisinhas feitas com milho? Que tal um creme de milho? Nham, nham!

Receita perfeita para acompanhar aquele franguinho à milanesa ou grelhado, um macarrão à bolonhesa ou aquele arroz com cenoura. A carne seca faz uma dupla imbatível com ele!


 
Como de praxe no nosso blog, antes da receita a gentE ama contar um pouquinho sobre o ingrediente principal da receita. Com vocês, o milho!

O milho é um cereal com alto teor de carboidratos, possuindo também vitaminas e sais minerais, ou seja, é altamente nutritivo, além de ser um alimento extremamente versátil: pode ser ralado, líquido, na espiga, puro ou associado a outros tantos alimentos. Por isso é tão usado na culinária mundial e também como ração animal.

No Brasil, é um dos cereais mais consumidos e é utilizado para fazer deliciosos quitutes como pamonha, curau, canjica, cuscuz, pipoca, bolo... Hummm!!!!

E não para por aí: o milho tem sido, inclusive, utilizado na produção de biocombustível, mas é claro que nós, do Amigos São Para Essas Coisas, preferimos utilizá-lo para fins mais saborosos!

Lápis e caneta na mão? Vamos à receita!

Ingredientes:
- 1 lata de milho sem água
- 1 e 1/2 xícara (chá)de leite
- 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina (colher de mãe, ou seja, cheia!!)
- 1 cebola pequena ralada
- 1 colher (café) de glutamato monossódico (aquele branquinho que lembra sal, com nome japonês), ou 1 tablete de caldo de legumes
- 2 colheres (sopa) de trigo
- sal a gosto
- 1 lata de creme de leite



Modo de fazer:
Bata o milho no liquidificador com o leite e o glutamato e reserve. Em uma panela, refogue a cebola na manteiga, até dourar.



Junte o trigo, até virar uma pasta. Aos poucos junte o milho batido, sempre mexendo para não criar pelotas, até cozinhar. Ajuste o sal. Desligue e junte o creme de leite.


Dica: pode-se peneirar o milho após batido, caso queira um creme liso e sem os pedacinhos.

Uma semana deliciosa a todos nós, daí.

Fabby

sábado, 25 de maio de 2013

Numa Folha Qualquer - Até Quando Vai a Realidade Virtual?

Tema polêmico, não? Sim mas vivemos em um mundo polêmico e complexo.

Para dissertar sobre o assunto volto ao período das grandes navegações onde começa a globalização cuja uma de suas características é o encurtamento das distâncias. Os europeus saíram em busca de um novo caminho para as Índias, acabaram “descobrindo” a América e explorando toda a costa oeste da África.

Acelerando a história chegamos ao final da década de 1980 e início da década de 1990 (século XX), era de mudanças no mundo com o fim das duas Alemanhas, declínio do socialismo e aceleração tecnológica. Com isso encurta-se ainda mais as distâncias, as notícias chegam em tempo real e negócios são fechados mesmo estando um no Brasil e outro no Japão, ou seja, do “outro lado” do mundo.

Mas a era tecnológica não fica apenas no mundo dos negócios ou das notícias. Ela também atinge a vida pessoal do ser humano, que passa a conectar-se com freqüência ao mundo virtual.

O Brasil é o 10º ou 11º país que mais acessa a Internet e está entre os primeiros que ficam mais horas plugados à rede. Este dado, ao mesmo tempo em que é positivo, é alarmante.



Acessamos a Internet para pesquisa e informação, porém estes não são os motivos principais. Cada vez mais as pessoas deixam o mundo real para viver no mundo virtual. Salas de bate-papo, MSN, Orkut, flogs, blogs são linguagens freqüente entre pessoas de diversas faixas etárias. Elas trazem para o mundo virtual o seu mundo real.

Mas até que ponto a realidade virtual é proveitosa para o mundo real? Até que ponto ajuda ou atrapalha? O “Internetês” chegou aos bancos escolares e os professores estão cada vez mais preocupados em como acabar com esta “praga”.

O mundo real e o virtual caminham juntos e hoje somos cidadãos do mundo, quem não tem acesso a este mundo é tido como analfabeto digital.

Mas não nos enganemos em acreditar que este acesso é igual no mundo inteiro ou mesmo no país inteiro. Países como Japão têm mais linha telefônica que todo o continente africano e dentro de nosso país temos comunidades que se quer conhecem a eletricidade, quem dirá a informática? Com isso ainda existe milhões de pessoas que estão excluídas da realidade virtual.

Voltando ao nosso tema principal o que não podemos deixar fazer é o mundo virtual dominar o real, pois somos feitos de “carne e osso” e não somos máquinas. “Há vida além do Orkut, MSN, chat” e afins...

A realidade virtual existe e não podemos nos livrar dela, mas como seres humanos pensante devemos saber usá-la de maneira consciente e ética.

Grande abraço,

Rezoca

Recriarte - Adesivagem

2013 está sendo um ano de muitas mudanças para mim. Eu entrei na casa dos 40 anos, me casei e me mudei de cidade. Ufa! Bastante coisa para apenas um mês do ano, janeiro? Que nada! Mais coisas estavam por vir!

Eu e JH nos mudamos para Santos bem no comecinho do ano e viemos para um apartamento semi-mobiliado, mas bastante antigo e que precisa de algumas reformas. Como o apartamento não é nosso, ficamos pensando em como podíamos melhorá-lo sem gastar muita grana com isso, algo que pudesse torná-lo um "lar doce lar" sem esvaziar os nossos bolsos. Foi aí que surgiu a ideia de adesivar alguns móveis.

Adesivar? Sim! Com papel adesivo! Aquele, aquele mesmo, que nós usamos muito para encapar livros e cadernos nos tempos de escola!

Muito difundida atualmente, a renovação de móveis e paredes através da adesivagem tornou-se ainda mais prática e rápida. Está muito mais fácil encontrar padrões, cores, desenhos, estampas e até texturas nos papéis adesivos. Com pouco dinheiro, você pode transformar qualquer ambiente deixando-o leve, alegre, confortável e descontraído.

Por quê você utilizou adesivo, Larissa? Por alguns motivos:

- ele me permitiu criar algo com estilo único e personalizado;
- com ele eu posso valorizar alguns pontos do ambiente, aqueles que quero que chamem mais a atenção;
- posso disfarçar pequeninas imperfeições em móveis e paredes;
- enjoei? Posso mudar sem problemas;
- fácil de limpar, basta um paninho úmido e pronto;
- e, é claro, o motivo principal. A falta de dinheiro!... Hehehehe...

E foi o que fizemos. Adesivamos os móveis da cozinha, o guarda-roupa do nosso quarto, a geladeira e o microondas. Tudo que tinha cara de velho e antigo ficou renovado e alegre. Eu, particularmente, adorei o mundo da adesivagem e não quero parar só nisso, não. Quero compor figuras para atacar as paredes em breve, muito breve.



No meio das coisas que foram alugadas junto com o apartamento, achamos um espelho bem grande com as laterais cheias de figurinhas coladas. Pintar não seria boa ideia, então resolvi adesivá-lo também e usei o mesmo padrão de adesivo do guarda-roupa para não destoar da decoração do quarto.

Fotografamos e fizemos um passo-a-passo.

Materiais


- tesoura
- caneta esferográfica
- estilete
- fita métrica
- papel adesivo com imitação de padrão cerejeira



Modo de fazer

Com as superfícies do espelho previamente limpas e livres de água e gordura, medi as alturas e larguras e cortei o papel adesivo nas medidas correspondentes. Comecei a adesivar pelas alturas primeiro. Uma boa dica é usar um paninho para ajudar a deslizar a mão com mais facilidade pelo papel adesivo.



Fui adesivando e deixando para fazer os recortes por último para evitar dobras no papel adesivo (se elas acontecerem, é só puxar e começar de novo; o mesmo vale para a formação de bolhas de ar).


Nos cantos do espelho, fiz recortes em 45 graus para simular um "encontro" das ripas de madeira, mais para fazer um charme.



Não tem segredo, nem mistério. É só soltar a sua imaginação e criatividade!

Grande abraço,

Lara

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cozinha de Sal - Mignon ao Molho de Mostarda

Oi, gente!!!

Hoje vamos fazer um prato rápido, gostoso e, por que não dizer, sofisticado? Mignon ao molho de mostarda.

Eu fiz meia receita porque era só para mim e o mignon não é uma carne para ser comida fria, muito menos requentada. Como o preço da carne baixou um pouquinho, encontrei uma peça bonita e com um bom preço.



O prato é perfeito para quem precisa fazer um jantarzinho de última hora, para alguém especial e para quem não quer perder tempo na cozinha.

Quem não gosta de carne vermelha pode substituir por peito de frango ou salmão (nesse caso, sem o bacon).



Antes de começar, vamos falar um pouquinho do mignon.

O mignon é considerado uma carne bovina nobre, localizada na parte traseira do animal e retirada da ponta do lombo, pesando aproximadamente dois quilos. É o corte mais macio da carne bovina e quase não contém gordura, mas mantém junto à peça uma carne mais resistente e fibrosa, conhecida como cordão.

Apesar de ser muito usado em bifes, pode ser suporte para vários molhos e rosbifes ou como base para estrogonofe, picadinho e sanduíches. Possui vários cortes, entre eles:

- ponta de filé – peso em torno de 200g, pode-se cortar em cubos, em tiras ou achatado para fazer paillard;
- medalhões – pedaços pequenos individuais pesando entre 80g e 100g com 2,5cm de espessura, obtidos do final da peça;
- tournedos ou Chateaubriand – pedaços individuais pesando cerca de 150g, obtidos do centro da peça;
- quando cortado com osso, o filé-mignon vem acompanhado do contrafilé. Quando cortados em fatias formam o t-bone steak.



Sendo assim, o mignon permite ser usado em uma diversidade de pratos e, embora tenha um preço mais elevado, com certeza a qualidade e o sabor valem a pena.

Vamos à receita.



Ingredientes:
- 4 medalhões de mignon
- temperos a gosto (eu usei pimenta, sal, cebolinha, salsinha)
- 4 tiras de bacon (de tamanho suficiente para enrolar no mignon)
- palitos
- óleo de oliva (suficiente para grelhar o mignon)

Modo de fazer:
Tempere o mignon com os temperinhos que mais gosta. Deixe descansando por cerca de 15 minutos. Enrole as tiras de bacon no medalhão e, com auxilio dos palitos, prenda-os. Em uma frigideira, coloque um fio de óleo de oliva e grelhe os medalhões até ficar no ponto desejado (pode-se usar o grill, caso prefira).



Para o molho, proceda como descrito a seguir.
Ingredientes:
- 1 cebola pequena ralada
- 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
- 2 colheres (sopa) de mostarda
- 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- sal a gosto

Modo de fazer:
Em uma panela, junte o óleo e a cebola até dourar levemente. Junte o sal e a farinha de trigo, até virar uma pasta. Aos poucos acrescente o leite, sempre mexendo para não empelotar. Desligue o fogo, junte a mostarda e mexa bem. Sirva sobre os medalhões.

Bon appetit, daí!

Fabby



quinta-feira, 23 de maio de 2013

Do Museu à Balada - Cinema: Curtindo a Vida Adoidado

Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day Off, EUA, 1986)

O cinema é um mundo mágico que pode nos trazer emoções infinitas, emoções essas que muitas vezes marcam fases de nossas vidas. Cenas, trilhas sonoras, personagens, histórias, ficam gravadas em nossa memória para sempre: basta ouvir alguns segundos de uma determinada música, por exemplo, para nos lembrarmos do filme, do momento que vivíamos e, se a memória ainda não estiver falhando, dos atores que encenavam quando essa determinada música tocava, não é mesmo?

Cinema & Debate

Eu nasci nos anos 70 e vivi minha adolescência nos anos 80 (ah, os anos 80!). Década considerada “fervilhante” em inovações técnicas e tecnológicas, na política e organização de estados e países, em ritmos extremamente marcados pelos sintetizadores e teclados, pela moda muito colorida (se engana quem pensa que a moda “Flúor” é novidade) e, consequentemente, já que estamos aqui tratando de cinema, pela liberdade real de expressão.


O Filme da Tarde

Em 11 de junho de 1986, é lançado o filme “Curtindo a Vida Adoidado” (“Ferris Bueller’s Day Off”), agora uma clássica comédia americana, com roteiro e direção de John Hughes (considerado o mestre dos filmes adolescentes dos anos 80, morto em 2009), que tratava das maquinações de um adolescente para curtir um dia a todo vapor com sua namorada e seu melhor amigo, pelas ruas de Chicago, aprontando todas e mais algumas. Encabeçando o elenco, o bonitinho da América na época, Matthew Broderick, recém-chegado do sucesso de “O Feitiço de Áquila”, no papel do inusitado Ferris Bueller. Broderick, inclusive, foi indicado ao Globo de Ouro em 1987 na categoria melhor ator em comédia por este filme.


Cinema & Debate

Enredo simples, mas desenvolvimento espetacular! Tanto é que este filme passou a ser uma referência na vida de milhares de pessoas (inclusive eu) e marcou uma década inteira com a frase-chave de Ferris: “A vida é muito rápida. Se, de vez em quando, não parar para aproveitar, vai acabar não vivendo”. O filme é visto pela crítica moderna, inclusive, como um clássico e um paradigma do cinema anos 80, notável por ser uma obra cinematográfica que o espectador não se cansa de ver e rever. Ainda é alto índice de audiência todas as vezes em que é reprisado na TV.

Ovo com Caviar

Fingindo estar doente para não ir à escola, Ferris Bueller, juntamente com a linda namorada britânica Sloane Peterson (interpretada por Mia Sara) e o melhor amigo Cameron Frye (Alan Ruck), quer dar uma paradinha nas obrigações da vida para aproveitar o dia. Aluno do último ano do colegial e muito popular na escola, Ferris decide curtir aquele dia de sol de qualquer maneira. Para isso, engana os pais com a falsa doença, mas não a irmã Jeanie Bueller (Jennifer Grey), ciumenta e invejosa, obcecada em fazer os seus pais descobrirem as armações do irmão. Ferris ainda tem mais um inimigo ferrenho em seu calcanhar: Ed Rooney (impecavelmente interpretado por Jeffrey Jones), o diretor da escola que tem horror a Ferris e quer a qualquer custo arranjar um pretexto para se livrar dele. Para isso, Rooney conta com a atrapalhada e intrometida secretária Grace (Edie Mc Clurgh), que, mesmo estando em 1985, insiste em manter um visual anos 60, com penteados altos fixados com laquê, onde enfiava vários lápis.


Ovo com Caviar

Cenas antológicas desfilam pela minha memória enquanto estou escrevendo... São muitas, mas vou citar algumas delas:

- Ferris liga para o diretor Rooney e se faz passar pelo pai de Sloane, dizendo que a avó dela havia falecido. Ao buscá-la com a Ferrari do pai de Cameron, eles se beijam na boca e o diretor fica sem entender nada.
- ao chegarem ao centro de Chicago, os três guardam a Ferrari em um estacionamento mas não percebem a intenção dos garagistas. A cena da Ferrari voando, acelerada, ao sair da garagem é impagável!
- Ferris se faz passar pelo “Rei da Salsicha de Chicago” para conseguir uma mesa no chiquérrimo restaurante Chez Quis.
- a música “Twist and Shout”, dos Beatles, interpretada por Ferris na parada alemã.
- pensando na “doença” de Ferris, os alunos do colégio e pessoas de várias partes da cidade começam a campanha “Salve Ferris” (“Save Ferris”), inclusive com uma faixa na porta do estádio de beisebol.
- em sua obsessão por querer desmascarar o irmão, Jeanie é presa e encontra o drogado interpretado por Charlie Sheen na delegacia. Os dois acabam se beijando.
- após verificar que o marcador de quilometragem não retrocede, Cameron começa a destruir a Ferrari e, pela primeira vez, enfrenta o pai. Um chute tira o carro dos cavaletes e a Ferrari estilhaça a janela de vidro e cai na ribanceira que fica atrás da casa, ficando totalmente destruída.
- a caminhada do diretor Rooney até a rua, totalmente esfarrapado, tentando desesperadamente evitar o guincho do seu carro; logo após, o ônibus escolar para ao seu lado e ele aceita a carona.
- quando os créditos terminam, Ferris aparece enrolado em uma toalha e fala para a plateia: “Vocês ainda estão aí? Já acabou! Vão para casa! Vão!”

Simplesmente imperdível! Vale sempre a pena rever!


O Filme da Tarde

Vamos à ficha técnica do filme, agora:
- duração: 102 min.
- direção e roteiro: John Hughes.
- elenco original: Matthew Broderick, Mia Sara, Jennifer Grey, Alan Ruck e Jeffrey Jones.
- idioma original: inglês.
- gênero: comédia.
- distribuição: Paramont Pictures.
- lançamento: 11 de junho de 1986.


Ovo com Caviar

Sempre vale a pena assistir. É diversão garantida!

Bom divertimento!

Grande abraço,

Lara


Cineclick

PS: “Todo mundo precisa de um dia de folga – tenha 5 ou 55 anos. Ferris Bueller é um exemplo para todos aqueles que se levam muito a sério. Ferris sabe o valor de um dia de folga, e como extrair o máximo de qualquer situação. Seu plano é à prova de patetas. Ele fingirá estar doente (enquanto toda a cidade pensará que está às portas da morte). Ele irá resgatar sua namorada para fora da escola (usando a famosa desculpa do 'parente morto'). E juntos irão guiar com estilo por cada atrativo de Chicago (na Ferrari do pai de seu melhor amigo, é claro). Não será mais um dia de folga em sua vida, será... CURTINDO A VIDA ADOIDADO!”

Todd Strasser, 1987

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Cozinha de Açúcar - Bolo Dos Amigos

Receber amigos e parentes queridos em casa é sempre prazeroso, né? Ainda mais se você pode agradá-los com comidinhas saborosas.

Sendo assim, a Cozinha de Açúcar apresenta hoje o "Bolo Dos Amigos", uma receita perfeita para receber os amigos para um café da manhã, um café da tarde, uma festinha do tipo "leve um prato doce ou salgado".

O Bolo Dos Amigos é um bolo cremoso que leva fubá, leite condensado e queijo parmesão ralado. Interessou? Que tal fazê-lo? O melhor de tudo: fácil e prático de fazer. Se você não sabe fazer bolos, pode se arriscar na cozinha sem medo com esta receita aqui.



Ingredientes:
- 1 xícara e 1/4 (chá) de fubá
- 2 xícaras (chá) de leite
- 1 lata/caixinha de leite condensado
- a mesma medida de água da lata/caixinha de leite condensado (395 gramas)
- 3 ovos
- 2 colheres de sopa de margarina
- 1 colher (sopa) de óleo
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 100 gramas de queijo parmesão ralado
- 1 xícara (chá) de farinha de trigo
- 1 pitada de sal
- 1 colher (sobremesa) de fermento em pó



Modo de fazer:
Em uma batedeira, colocar os ingredientes secos primeiramente e misturar. Após, colocar os demais ingredientes, menos o fermento em pó. Bater em velocidade baixa por 5 minutos, misturando bem e revirando o fundo da tigela com o auxílio de uma colher para ter certeza de que não há nenhuma aglomeração dos ingredientes secos. Deixar descansar por 2 minutos.

Enquanto isso, untar a forma com margarina e polvilhar com fubá. Mistura descansada, voltar a bater em velocidade mínima, acrescentando o fermento em pó. Colocar a mistura na assadeira e levar ao forno pré-aquecido em temperatura de 180 graus. Tempo de cozimento: média de uma hora.



Dicas importantes:
- gire a tigela da batedeira e revolva o fundo com uma colher, pois sempre tem algum ingrediente que demora a se misturar.



- não se assuste com a consistência da mistura: ela é mesmo extremamente líquida, a ponto de você achar que não vai virar nada!... Hehehehe...



- não abra o forno antes de 40 minutos para o bolo não baixar.
- o bolo estará pronto quando começar a desgrudar das bordas da assadeira.



- se quiser uma casquinha mais crocante, faça com queijo parmesão ralado bem grosso.
- se achar que ficará muito doce, pode até diminuir um pouco a quantidade de açúcar, mas jamais diminua a de fubá e a de farinha de trigo.
- o tempo de preparo depende do seu forno, por isso sempre observar se está cheirando bastante, se está bem douradinho e se as bordas estão descoladas, são bons indicativos de que o seu bolo está pronto.
- é lei: o fermento deve ser colocado por último, com a batedeira ligada e a mistura descansada.
- não substitua o polvilhamento do fubá por farinha de trigo depois de untar a assadeira.
 

A sugestão do nome "Dos Amigos" é porque esse meu bolinho é muito pedido! Faço para receber os amigos, para levar em casa de parentes e amigos, até para doar para arrecadação de fundos para a causa de proteção animal, portanto: MÃOS À OBRA!

Bom apetite!

Grande abraço,

Lara